Você já parou para pensar sobre como se desenrola os acontecimentos da sua vida? O que te acontece é livre arbítrio e você acredita que pode controlar todos os acontecimentos de sua vida, ou você tem uma postura mais passiva diante da vida achando que tudo é obra do destino?
Na verdade a vida é uma mescla dos dois.
Nosso destino está relacionado com nossa missão de vida, com um acordo espiritual que fizemos antes mesmo de nascer para que possamos cumprir nosso processo de evolução na Terra de acordo com nosso carma, ou seja, uma lei universal de ação e reação, para que possamos reparar nossos erros e seguir na escala evolutiva.
Situações que a vida nos apresenta com as quais não temos controle e que enquanto não aprendemos a lição ciclicamente se repete é um exemplo de que aí existe um acordo que precisa ser cumprido, onde só se encerrará quando os aprendizados forem assimilados.
Já o livre arbítrio são as escolhas que realizamos para conseguirmos cumprir com nossa missão.
Por exemplo se quero sair da minha casa em Valinhos (SP) e chegar ao Guarujá (que aqui no exemplo é o meu destino) tenho opções de caminho: um mais longo, um com mais caminhão, uma estrada mais rápida, enfim tenho como decidir por onde quero ir para chegar ao meu destino.
E assim é a vida, seguimos escolhendo, muitas vezes de forma inconsciente regido por crenças e hábitos, o caminho que seguimos (um exemplo disso é aqueles dias em que você nem lembra qual trajeto fez para chegar na sua casa porque estava no piloto automático).
Mas você deve estar se perguntando: como saber meu destino para ter escolhas mais assertivas, uma vez que não nascemos conscientes de nosso acordo?
Todas nossas memórias estão arquivadas em nossa alma e ela sempre nos guia na direção de nossa missão, através de nossa intuição, dos sentimentos que temos daquilo que nos faz bem e das sincronicidades que o Universo nos apresenta. O que muitas vezes acontece é que nos distanciamos de nossa essência e perdemos esta conexão, pois nos deixamos dominar pelo medo, culpa, vergonha, sentimento de inferioridade.
Para retomarmos nossa conexão é preciso uma conexão interna, um conexão com sua verdadeira essência, se desprendendo das armaduras e máscaras que vamos adquirindo no decorrer da vida.
Fácil? Nem um pouco, mas garanto para você que valerá a pena.
E para começar aprenda a silenciar sua mente consciente carregada de medo, insegurança e culpa, através da meditação, de um hobby, de uma atividade física, pois isso dará espaço para uma conexão com sua verdadeira essência.
Eu sou Claudia Rocha e desejo a você muito amor e luz.
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